A Escola pode desempenhar um papel decisivo na prevenção e no combate precoces à corrupção.
Este flagelo imparável, em muitos contextos da nossa sociedade, exige uma transição progressiva da mentalidade do Homem, apagando, paulatinamente, a ilusória valorização enraizada no “ter”, através da criação de uma nova visão do mundo, onde o aprender a “ser” é um princípio basilar na construção da felicidade comum.
Ora, cabe à Escola promover uma cultura de integridade e de transparência, através de uma aposta efetiva na formação e, consequentemente, na implementação de projetos que permitam desenvolver uma ética de cidadania cada vez mais crítica e democrática.
Com o envolvimento e a cooperação de todos os atores sociais, a Escola poderá “matar” a corrupção para “ressuscitar” a almejada felicidade.
Maria João Martins