quarta-feira, 29 de abril de 2020

“Aulas Digitais: Tecnologia que facilita o dia-a-dia"


Literacia Digital

As “Aulas Digitais: "Tecnologia que facilita o dia-a-dia" do Programa para a Inclusão e Literacia Digital da Câmara Municipal de Lisboa


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"Num momento em que milhões de portugueses reconhecem nas tecnologias digitais uma importante ferramenta para combater o distanciamento social, trabalhar, estudar e contactar com familiares e amigos, a Câmara Municipal de Lisboa disponibiliza aulas digitais gratuitas no Facebook, com o objetivo de apoiar os que mais necessitam de competências digitais.



As “Aulas Digitais: Tecnologia que facilita o dia-a-dia!”, uma iniciativa do Programa para a Inclusão e Literacia Digital da Câmara Municipal de Lisboa, permitem identificar notícias falsas, ajudam a tirar o máximo partido da aplicação Whatsapp e a efetuar pagamentos online, entre tantos outros assuntos. 



São sessões públicas, simples e para todos, que se realizam terça-feira e quinta-feira, às 11h00, na página de Facebook do Centro Qualifica da Câmara Municipal de Lisboa, podendo ser visualizadas posteriormente em qualquer momento. Os interessados podem ainda colocar questões aos formadores do Programa para a Inclusão e Literacia Digital e encontrar sugestões de recursos adicionais. 



As aulas digitais estão disponíveis em bit.ly/aulasdigitaiscml e já foram visualizadas por mais de 2500 participantes.




O Programa para a Inclusão e Literacia Digital é uma iniciativa premiada do Departamento de Desenvolvimento e Formação da Câmara Municipal de Lisboa, criado em 2017, tem como objetivo contribuir para que trabalhadores e cidadãos que não utilizam ou que utilizam pouco o computador, o telemóvel ou o tablet, possam, de uma forma simples e prática, ultrapassar receios e encontrar vantagens no acesso à Internet e no uso da tecnologia. Mais informações em http://lisboa.pt/literacia-digital ".

Fonte:




quarta-feira, 22 de abril de 2020

NO DIA MUNDIAL DO LIVRO, A ESCOLA VAI LER "EM VOZ ALTA".



para além dos olhos...

A Biblioteca Escolar convida-vos à leitura deste breve conto "Felicidade Clandestina"...




     Clarice Lispector, in Felicidade Clandestina , Rocco, 1998



                                                      


                                     

                                      para além dos olhos...



No dia Mundial do Livro, a vossa Biblioteca Escolar propõe uma leitura diferente...


 A 23 de abril de 2020, para celebrar o
"Dia Mundial do Livro" e o centenário do nascimento da escritora Clarice Lispector, a Biblioteca Escolar propõe como leitura o  conto 
"A Felicidade Clandestina"




Sinopse do livro:


"O livro Felicidade Clandestina, lançado em 1971, reúne 25 contos de Clarice Lispector. Alguns foram escritos para o "Jornal do Brasil", na época em que a escritora colaborava com a publicação. O ponto de partida dos contos são acontecimentos banais, cujas repercussões acionam nas personagens reflexões a respeito da existência."
                                                                                   Fonte: editora Roco

Sinopse do conto:

Este conto tem um cunho autobiográfico. 
A sua mensagem central relaciona-se com  “felicidade” que a leitura de um livro, enquanto objeto de grande desejo, pode suscitar numa menina. 
Perante a oportunidade de o ler, a menina tenta prolongar o tempo que passa com o livro, aumentando a sua felicidade efémera, conquistada    através de uma enorme persistência, causando o que parece ser uma felicidade clandestina. 


Quem é Clarice Lispector?      
1920-1977       



Clarice Lispector: "o espírito que se maravilhava com o mundo"




"Amo a língua portuguesa", declarou um dia a escritora brasileira que nasceu na Ucrânia. Clarice Lispector queria que esta língua chegasse ao máximo pelas suas mãos. Publicou 26 livros, obra inquietante e misteriosa que a tornou uma autora de culto.



Clarice Lispector procurava o “entendimento das coisas e das pessoas”. Através da escrita mergulha no desconhecido, pesquisa o seu próprio eu e interroga-se sobre os mistérios do mundo. (...)



A história desta mulher começa na Ucrânia em 1920. O seu nome era então Chaya Pinkhasovna Lispector. Aos 2 anos vem com os pais para o Brasil, em fuga da perseguição aos judeus, durante a guerra civil russa. Na nova terra fica a ser Clarice, menina pequena que gosta de fazer jogos de palavras. Chegada aos 13 anos decide que quer ser escritora: “Quando eu comecei a ler eu lia muito livro de histórias. Eu pensava que livro era uma coisa que nasce. Eu não sabia que era coisa que se escrevia. Quando eu soube que livro tinha autor, eu disse: Também quero ser autor.”

Muito jovem ainda, inicia-se no jornalismo, faz artigos sobre temas diversos, dá conselhos de beleza, entrevista celebridades. O romance inaugural, “Perto do Coração Selvagem”, publicado em 1943, é um acontecimento no meio literário. Primeiro é encarada com estranheza mas depois arrebata a crítica brasileira.

Entre romances, contos e histórias infantis, constrói uma obra sem concessões: “Eu não enfeito, eu escrevo simples”. A sua ficção traduz-se numa narrativa literária, poética e filosófica. Numa palavra: intensa."

Fonte: RTP Ensina




No "Dia da Terra", a construção de uma consciência coletiva é urgente, na busca de soluções que a possam salvar. Todos juntos, vamos mais longe..


Assistam, hoje, à "live" :

Conferência Digital "Crise Climática: A Outra Ameaça Global"






terça-feira, 21 de abril de 2020

Continuamos em confinamento, unidos pelas palavras da "Cura Poética". Desta vez, sugeridas pela aluna Letícia Pinto do 9º A3. Maravilhem-se com Sophia de Mello Breyner Andresen.




para além dos olhos...

Esta semana, participem na "Cura Poética", com poemas que toquem o SONHO e a LIBERDADE ...


Continuemos unidos, lendo e conhecendo mais autores, que nos deixaram as palavras certas para embelezar o mundo.





para além dos olhos...

Esta semana, a "Cura Poética" e a Literatura perderam e, consequentemente, todos perdemos com a partida do escritor Luís Sepúlveda.


Para celebramos a sua forma especialmente humana de abraçar o mundo, publicamos o seu poema "Lisboa não é rentável", revelador do seu encanto por Portugal.
Tradução de Flávio Pinho
A Literatura está viva!


para além dos olhos...

quinta-feira, 16 de abril de 2020

A Literatura e o mundo ficam mais pobres com a partida do escritor Luís Sepúlveda



Hoje, cada um de nós, em seu canto, chora, em silêncio, por quem, através de palavras simples, mas acetinadas, soube abraçar indelevelmente a Humanidade.


 4 de outubro de 1949 - 16 de abril de 2020

Unidos pelas palavras, eis a receita de "Cura Poética" do professor Jerónimo Nogueira




O Poeta vê e sente "para além dos olhos..."
Deleitem-se, então, com a receita de "Cura Poética" proposta pelo próprio Poeta Jerónimo Nogueira.

Jerónimo Nogueira, filósofo e poeta, nasceu em 1957, em Lisboa.
Autor de vários livros de poemas: "Das Pedras também brota água (1995) "Ares de Lume" (1997), "Na memória moram os muito mais de mim"(1999), "Do verbo e da luz" (2012) e "Catálogo dos Azulejos (2019)




para além dos olhos...

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Unidos pelas palavras, eis a receita de "Cura Poética" do professor José Manuel Godinho




Nos últimos dias, no Reino Unido, o texto poético "You clap for me now", em versão bilingue, sugerido e traduzido pelo professor José Godinho, tornou-se viral.


Centra-se na vida de "trabalhadores essenciais" (no Reino Unido como noutros países), que pertencem a minorias étnicas e /ou são imigrantes.

A poesia está viva!



para além dos olhos...



Unidos pelas palavras, eis a receita de "Cura Poética" do Professor Jorge Ramalho



para além dos olhos...

Unidos pelas palavras, eis a receita de "Cura Poética" da aluna Inês Leitão do 9ºA3




para além dos olhos...

No confinamento, deixa-te contagiar pela "Cura Poética"...



A poesia apaga a escuridão
e alegra a alma...
Participa com o envio do teu poema favorito
para 

befonsecabenevides@gmail.com



para além dos olhos...