quinta-feira, 25 de outubro de 2018



Imperdível!!!



Mais três eventos de Médicos Sem Fronteiras à exposição "Da ação à palavra". Com isso, o Conexões Lisboa estará espalhado pela cidade com o objetivo de conectar as pessoas à ajuda humanitária que MSF realiza em mais de 70 países.  Os eventos são gratuitos, programe-se, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior: 3 a 31 de outubro | Exposição "Da ação à palavra - Uma exposição sobre a história de Médicos Sem Fronteiras"

Estórias da História


                  "Não basta conquistar a sabedoria, é preciso usá-la" - Cícero



25 de Outubro de 1147: Entrada solene de D. Afonso Henriques em Lisboa, após a conquista da cidade.


Entrada solene na cidade ( 25 de Outubro )

"Aberta, pois, a porta e dada autorização de entrarem, os colonienses e os flamengos, concebendo um astucioso ardil, solicitam aos nossos que seja deles a honra de serem os primeiros a entrar. Dada, pois, a anuência para tal efeito e chegada a ocasião, fazem entrada mais de duzentos com os que anteriormente haviam sido designados, fora outros que se tinham intrometido pela brecha da muralha que ficava à sua mercê da parte em que se encontravam, enquanto ninguém dos nossos, que não fosse dos designados, presumira proceder à entrada. 

À frente, pois, ia o arcebispo e os outros bispos com a bandeira da Cruz do Senhor e a seguir entram os nossos chefes juntamente com o rei e os que para este efeito tinham sido escolhidos.

Oh! Quanta não foi a alegria de todos! Oh! Quanta não foi a honra especial que todos sentiam! Oh! Quantas não foram as lágrimas que afluíam em testemunho de alegria e de piedade, quando todos viram colocar no mais alto da fortaleza o estandarte da Cruz salvífica em sinal de sujeição da cidade, para louvor e glória de Deus e da santíssima Virgem Maria. O arcebispo e os bispos com o clero e todos os outros, não sem lágrimas de júbilo, cantavam o Te Deum laudamus com o Asperges me e orações de devoção.

Entretanto, o rei dá a volta a pé pelas muralhas do castelo cimeiro."

O Portal da História

      





No deslumbrante espaço BIBLIOTECA :





segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Amanhã, 23 de outubro de 2018, voltamos a beber o "Chá das Letras"...



Amanhã, ninguém quer ficar de fora...
Voltamos a entrar, durante quinze minutos, no balneário mais apetecível da nossa escola.


Bebamos, então, com muita satisfação, um chá delicioso, acompanhado por palavras inolvidáveis,  escolhidas pela nossa anfitriã,  Professora Fernanda Manuela Antunes.

                                      para além dos olhos...



domingo, 21 de outubro de 2018

Dia da Biblioteca Escolar

"A leitura é uma atividade social e as bibliotecas, um espaço público comunitário de encontro, empatia e inclusão, onde é possível socializarmo-nos e abrirmo-nos a outros olhares, realidades e modos de viver, ler e sentir".
                                           Plano Nacional de Leitura






No dia das Bibliotecas, 22 de outubro de 2018



Àqueles que, todos os dias, contribuem para conquistar leitores, na nossa biblioteca escolar, uma saudação especialíssima.



para além dos olhos...





Mais trabalhos das alunas da professora Azira Can. Muitos parabéns!





Reportagem fotográfica do professor Mário Barreto





Dia da Alimentação. Trabalho de Cassandra Ribeiro, aluna do 6ºA1,

Parabéns!




















O poema “Se"  ("IF” ), escrito em 1895 pelo escritor anglo-indiano Rudyard Kipling (Prémio Nobel de Literatura – 1907) e publicado pela primeira vez em 1910 numa coletânea de contos e poemas intitulada Rewards and Fairies.
Se 
Se és capaz de manter a tua calma quando
Todo o mundo ao teu redor já a perdeu e te culpa;
De crer em ti quando estão todos duvidando,
E para esses no entanto achar uma desculpa;
Se és capaz de esperar sem te desesperares,
Ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,
E não parecer bom demais, nem pretensioso;
Se és capaz de pensar –sem que a isso só te atires,
De sonhar –sem fazer dos sonhos teus senhores.
Se encontrando a desgraça e o triunfo conseguires
Tratar da mesma forma a esses dois impostores;
Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas
Em armadilhas as verdades que disseste,
E as coisas, por que deste a vida, estraçalhadas,
E refazê-las com o bem pouco que te reste;
Se és capaz de arriscar numa única parada
Tudo quanto ganhaste em toda a tua vida,
E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada,
Resignado, tornar ao ponto de partida;
De forçar coração, nervos, músculos, tudo
A dar seja o que for que neles ainda existe,
E a persistir assim quando, exaustos, contudo
Resta a vontade em ti que ainda ordena: “Persiste!”;
Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes
E, entre reis, não perder a naturalidade,
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,
Se a todos podes ser de alguma utilidade,
E se és capaz de dar, segundo por segundo,
Ao minuto fatal todo o valor e brilho,
Tua é a terra com tudo o que existe no mundo
E o que mais –tu serás um homem, ó meu filho!