Devo dizer, que até a música do Tau (música gerada pela dízima do Tau) joga a favor da argumentação deste senhor. Ora oiçam e digam-me lá se não é belíssima:
segunda-feira, 10 de março de 2014
Com a aproximação do dia do Pi (Março, 14), dou-me conta que há quem o remeta para segundo plano em relação ao Tau, argumentando que esta última constante é mais natural do que aquela, merecendo, por isso, mais atenção. Foi nesta linha de pensamento que Michael Hartl fundou o dia do Tau (Junho, 28) e escreveu o Manifesto do Tau, constante mais natural na medida em que relaciona o comprimento da circunferência com o raio, ao contrário do Pi que o relaciona com o diâmetro. Ora, do ponto de vista do Michael Hartl -e, devo dizer, também do meu- a circunferência tem mais a ver com o raio do que com o diâmetro, pelo que Tau é mais natural do que Pi. Sem mais delongas, convido-vos a assistir à palestra proferida pelo próprio Michael Hartl e a tirarem as vossas próprias ilações. (Espero que o Pi não fique zangado comigo!)
Devo dizer, que até a música do Tau (música gerada pela dízima do Tau) joga a favor da argumentação deste senhor. Ora oiçam e digam-me lá se não é belíssima:
Devo dizer, que até a música do Tau (música gerada pela dízima do Tau) joga a favor da argumentação deste senhor. Ora oiçam e digam-me lá se não é belíssima:
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A conferência é elucidativa (talvez demais). Senti-me como se estivesse a ver o filme E Tudo o Vento Levou (neste caso o pi!). É pena que o dia do tau coincida com as férias escolares e não possa ser comemorado nos estabelecimentos escolares.
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