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TEATRO NACIONAL D. MARIA II
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Três monólogos que nos contam as histórias de objetos que têm muito para partilhar e que se ligam entre si.
Uma carteira vazia de Therese Collins Anna tem um fascínio por carteiras, não pode deixá-las sozinhas – especialmente as das outras pessoas. Se está tão fascinada por elas, por que não pode abrir a carteira da sua mãe falecida?
O Lápis de Abel Neves A caneta é mais poderosa que uma espada ou, no caso de Delfim, que um lápis. Com um lápis, pode-se destravar o mundo. É a espada da verdade. Bem, pode-se pela mão de Delfim e com a imaginação de Delfim.
A Almofada de Penas de Cuco de Peter Cann Em 1966 existiam dois amigos, Adão e Fábio, que faziam tudo juntos. Em 1966 houve um Campeonato do Mundo e Eusébio agraciava o jogo. Em 1966 um dos amigos apaixonou-se. E tudo mudou. O que farias se nunca mais visses o teu único e verdadeiro amigo? O que farias para que as coisas voltassem a ser como eram antes dela chegar? O que não deves fazer é dar ao teu amigo uma almofada de penas de cuco.
Uma encenação de Steve Johnstone numa coprodução do TNDM II com o Teatro Regional da Serra de Montemuro.
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Cyrano de Bergerac possui qualidades incomuns, porém encobertas pelo aspeto físico, onde o nariz avantajado é motivo de frustração. Na França do século XVII, Cyrano sofre por amar intensamente sua prima, Roxanne, jovem, bela, emotiva, que tem como ideal de homem a beleza e o espírito. Ao conhecer Christian, Roxanne apaixona-se por ele, mas este é tímido e não consegue manter uma relação normal com uma mulher. É então que Cyrano ajuda Christian, escrevendo-lhe longas e belas cartas de amor que vão tornar ainda maior a paixão de Roxanne por Christian.
Escrita em 1897 por Edmond Rostand, baseada na vida de Cyrano de Bergerac, escritor francês, esta peça é considerada o último grande mito do teatro romântico francês.
Uma produção do TNDM II encenada por João Mota, com Diogo Infante, Virgílio Castelo, Sara Carinhas e João Jesus nos principais papéis.
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O livro Memorator, de Paulo Catrica, coloca fotografias atuais do TNDM II em diálogo com os registos do incêndio de 1964.
Para o autor "este atlas fotográfico projeta um edifício do ‘novo’ e do ‘outro’ teatro. No entanto, recusa a perspetiva do inventário ou a construção de um resumo, não segue uma cronologia nem mesmo regras de serialização documental. Não pretende nem ilustrar, nem reconstruir o edifício do teatro, o que existe hoje ou o que desapareceu consumido pelo fogo em dezembro de 1964. As fotografias enquanto citações, revelam e confrontam micro‐histórias, de assuntos, factos ou acontecimentos criando uma narrativa historiográfica que interseta e confronta a matriz documental e a hipótese alegórica das fotografias."
A sessão será apresentada pela investigadora em História da Fotografia, Emília Tavares, e contará com a presença do autor e de atores do elenco do espectáculo Macbeth, em cena à data do trágico incêndio do Teatro.
Uma edição TNDM II / Bicho do Mato, no âmbito do projeto Memória (1964).
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No próximo domingo, às 16h15, o espetáculo Memórias partilhadas terá uma sessão com interpretação em Língua Gestual Portuguesa.
Para informações ou marcações, entre em contacto connosco através do número 213 250 829 ou e-mailflima@teatro-dmaria.pt.
Os lugares estão sujeitos a marcação prévia. Condições especiais na aquisição de bilhetes, consulte o nosso preçário.
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António Vitorino e José Pacheco Pereira falam sobre o estado da Europa, face aos novos desafios e novos equilíbrios geopolíticos, numa conversa moderada por Henrique Monteiro.
Segundo Margarida Gouveia Fernandes, programadora desta atividade, "quase sete décadas após o fim da Segunda Guerra Mundial e de duas décadas e meia após a queda do muro de Berlim e a implosão da União Soviética, defrontamo-nos na Europa com uma crise de valores, que os 'nãos' à Constituição Europeia transformaram numa crise institucional da União Europeia, colocando-nos perante uma situação complexa, plena de desafios e questões incontornáveis.
Assistiremos a um reforço do papel de vanguarda política da Europa? Ou poderá ela tornar-se o 'continente irrelevante'?"
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