A 23 de abril, “Dia Mundial do Livro”, a equipa da Biblioteca Escolar conta
com a vossa particular colaboração na formação de novos leitores.
No início ou no final da aula, num gesto simples, faça uma leitura
coletiva do excerto da aplaudida e premiada BD - “Persépolis” da iraniana
Marjane Satrapi, (blog da BE, etiqueta “efemérides”),
entusiasmando os seus alunos para a sua leitura integral.
Nesta data tão significativa, não perca a oportunidade de revelar a importância
da literatura como um meio eficaz de combater injustiças e de exercer uma influência
benéfica na mudança do mundo.
Abracemos, pois, a ideia de divulgar livros extraordinários e inesquecíveis.
Sinopse
Com esta memória inteligente, divertida e comovente de uma rapariga que cresce no Irão durante a Revolução Islâmica, Marjane Satrapi consegue transmitir uma mensagem universal de liberdade e tolerância. Persépolis desenha um retrato inesquecível do dia-a-dia no Irão, as desconcertantes contradições entre a vida familiar liberal e a repressiva vida pública com um regime pedagógico que atentam contra toda liberdade individual. Intensamente pessoal, profundamente político e totalmente original, Persépolis é ao mesmo tempo uma autobiografia e um chamamento perturbador sobre o custo humano da guerra e da repressão política.
Editora Contraponto
Críticas de imprensa
«Além da expressividade das suas pranchas a preto-e-branco, o que torna irresistível a arte narrativa de Satrapi é a forma como a vida da autora nos surge de forma realista e verosímil, poucas vezes grandiosa, quase sempre banal, conseguindo-se através dela vislumbrar os grandes movimentos e contradições da sociedade iraniana, muito mais complexa do que sugerem quase todos os discursos ocidentais sobre a antiga Pérsia.»
José Mário Silva, Expresso
José Mário Silva, Expresso
«Um livro revelador, cativante e inesquecível. Uma obra extraordinária.»
The New York Review of Books
«Um verdadeiro triunfo. Tal como Maus, Persépolis é um daqueles romances gráficos capazes de seduzir até os mais relutantes. A forma como Satrapi combina a intimidade, a ironia e a ternura é simplesmente genial.» Libération
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