As histórias dos indivíduos acabam, na maior parte das vezes, por se entrelaçarem com os pequenos e os grandes acontecimentos da História de um país e com eles estabelecer uma relação única. Diários, cartas, fotografias e filmes caseiros ou simples evocações feitas pelas pessoas são uma parte importante na construção da memória de cada um. Mas esses documentos servem também para ajudar a construir a narrativa de uma comunidade. Lisboa não é diferente e, por isso, se adivinha muito relevante conhecer o que quiseram deixar registado aqueles que a habitam ou habitaram. Essa é a ambição do Arquivo dos Diários, que agora começa a trabalhar e que será apresentado ao público nesta sexta-feira (26 de Junho), pelas 15h, no Museu do Design.
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