Maria João Avillez lembra as lutas, as vitórias, as derrotas, os apetites, os gostos, os gozos, as amizades e as confidências de um homem que reconciliou, juntou e reuniu Portugal.
- Liberdade, Democracia, Europa
- Nunca desistiu, sempre resistiu
- O maior dos espectáculos políticos
- Presidente-Rei
- Sempre igual a si mesmo
- A vida era para ser bem vivida
- “Você não percebeu nada!”
- África nunca lhe interessou
- Amizade. Palavra pesada
- Aquela noite em que (não) se despediu
Liberdade, Democracia, Europa
Momento triste para mim: uma certa orfandade política que, embora esperada, só agora de facto se consumou – e não é senão esta a irremediável marca da morte. Orfandade que é real e me pesa. Uma perda que nada absolutamente tem a ver com ser de esquerda ou de direita. Mário Soares, quando foi grande, foi-o por ter sido maior que fronteiras, grupos ou barricadas, intuindo melhor que ninguém onde era o seu lugar e qual a tarefa nacional que lhe competia cumprir (...).
Para ler mais: http://observador.pt/especiais/mario-soares-o-lutador/
Fonte: Observador
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