quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
Amanhã, dia 27 de fevereiro, às 10h.30, o Chá das Letras reserva-lhe algumas surpresas...
Comecemos bem o dia, a rir e a cavaquear, pois trabalho sem alegria custa muito a suportar.
Durante quinze minutos, um chá inperdível, na companhia do nossa anfitriã, professora Vanda Gonçalves.
para além dos olhos...
domingo, 24 de fevereiro de 2019
24 de fevereiro de 1927: Nasce David Mourão-Ferreira
24 de fevereiro de 1927:
Nasce
David Mourão-Ferreira,
escritor e pedagogo, autor de
Entre a Sombra e o Corpo e de Um
Amor Feliz
Escritor português, nasceu em
Lisboa, em 1927 e morreu, também nesta cidade, em 1996. Licenciou-se em
Filologia Românica em Lisboa, onde chegou a ser professor catedrático,
organizando e regendo, entre outras, a cadeira de Teoria da Literatura. Foi
secretário de Estado da Cultura, entre 1976 e 1979; diretor do diário A
Capital; diretor do Boletim Cultural do Serviço de Bibliotecas Itinerantes e
Fixas da Fundação Calouste Gulbenkian, entre 1984 e 1996; diretor da revista
Colóquio/Letras; presidente da Associação Portuguesa de Escritores (1984-86) e
vice-Presidente da Association Internationale des Critiques Littéraires. A sua obra
reparte-se pela poesia; pela crítica literária, como Os Ócios do Ofício, Vinte
Poetas Contemporâneos, Hospital das Letras ou Lâmpadas no Escuro (de Herculano
a Torga); pelo ensaio; pela tradução; pelo teatro; pelo romance; e também pelo
jornalismo. Embora os seus primeiros poemas datem de meados dos anos 40, a sua
atividade poética começou a ganhar relevo quando foi codiretor, a par com
António Manuel Couto Viana e Luís de Macedo, da revista Távola Redonda
(1950-1954), que, sem apresentar programa ou manifesto, se orientava para uma
alternativa poética à poesia social, baseada na "revalorização do
lirismo", exigindo ao poeta "autenticidade e um mínimo de consciência
técnica, a criação em liberdade e, também, a diligência e capacidade de admirar,
criticamente, os grandes poetas portugueses de gerações anteriores a 1950. Sem
reservas ideológicas ou preconceitos de ordem estética" (VIANA, António
Manuel Couto - "Breve Historial" in As Folhas Poesia Távola Redonda,
Boletim Cultural da F. C. G., VI série, n.º 11, outubro de 1988), atributos a
que acresciam como exigências a reação contra a "imediatez da inspiração e
contra o impuro aproveitamento da poesia para fins sociais", através do
equilíbrio "entre os motivos e a técnica, entre os temas e as formas"
(cf. MOURÃO-FERREIRA, David - "Notícia sobre a Távola Redonda" in
Estrada Larga 3, p. 392). Foi no primeiro volume da Coleção de Poesia das
Edições "Távola Redonda" que publicou a sua primeira obra poética, A
Secreta Viagem, onde se encontram reunidos alguns dos traços que distinguiriam
a sua poética posterior, nomeadamente a preferência pela temática amorosa, o
rigor formal, a continuidade e renovação da lírica tradicional como, por
exemplo, a de inspiração camoniana, ou a abertura a experiências poéticas estrangeiras.
No poema "Dos Anos Quarenta", relembra leituras nessa etapa de
iniciação poética: Proust, Thomas Mann, Rilke, Apollinaire, a "constelação
pessoana", Álvaro de Campos, "E Régio Miguéis Nemésio", bem como
as circunstâncias que rodearam essa descoberta, como o "despertar do deus
Eros", a guerra, a queda dos fascismos e a perseverança da ditadura
salazarista.
Da sua obra poética, cuja poesia
se distingue pelo lirismo culto, depurado e subtil, destacam-se os seguintes
livros: A Secreta Viagem, Do Tempo ao Coração, Cancioneiro do Natal, Matura
Idade e Ode à Música.
A obra de David Mourão-Ferreira
foi várias vezes reconhecida com prémios literários, como, por exemplo: Prémio
de Poesia Delfim Guimarães, 1954, para Tempestade de verão; Prémio Ricardo
Malheiros, 1960, para Gaivotas em Terra; Prémio Nacional de Poesia, 1971, para
Cancioneiro de Natal; Prémio da Crítica da Associação Internacional dos
Críticos Literários para As Quatro Estações; e, para Um Amor Feliz , os prémios
de Narrativa do Pen Clube Português, D. Dinis, de Ficção do Município de Lisboa
e o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores.
Ao autor foi ainda atribuído, em 1996, o Prémio de Consagração de Carreira da
Sociedade Portuguesa de Autores.
Fontes: Infopédia
Jornal I (imagem)
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019
Dia Internacional da Língua Materna
Dia
Internacional da Língua Materna
O Dia Internacional da Língua
Materna é celebrado anualmente a 21 de fevereiro e visa promover, preservar e
proteger todas as línguas faladas pelos povos em todo o mundo.
Estima-se que existam mais de
7000 línguas em todo o globo. No entanto, metade destas corre o risco de vir a
desaparecer.
Origem da data
O Dia Internacional da Língua
Moderna foi proclamado pela UNESCO em 1999, sendo comemorado em todos os seus
países membros, com o objetivo de proteger e salvaguardar as línguas faladas em
todo o planeta.
A escolha do dia 21 de
fevereiro para comemorar o Dia Internacional da Língua Materna serve para
lembrar a população mundial da tragédia que ocorreu em fevereiro de 1952, na
cidade de Daca, no Bangladesh. Vários estudantes foram mortos pela polícia enquanto
protestavam pelo reconhecimento da sua língua - o bengalês - como um dos dois
idiomas oficiais do então Paquistão.
Amanhã, nova palestra: "Facebook Biomolecular: quem tem mais Amigos na Célula?"
No domínio do "currículo, literacias e
aprendizagem", a nossa Biblioteca Escolar:
- Reforça a motivação para o desenvolvimento pessoal, cultural e cientifico;
- Contribui para melhorar as estratégias de aprendizagem;
- Promove iniciativas culturais e projetos de complementaridade e enriquecimento do curriculo,em articulação com os docentes.
para além dos olhos...
terça-feira, 19 de fevereiro de 2019
Dia dos Namorados
Muitos Parabéns
a todos os alunos que participaram na
Maçã dos Afetos da Fonseca de Benevides!!!!
Uma Escola
onde os afetos são uma presença diária e
onde a harmonia e a alegria reinam !!!
Correntes d'Escritas 2019
Luís Quintais vence prémio principal do Correntes d'Escritas 2019
O escritor português
Luís Quintais, com o livro 'A Noite Imóvel, venceu hoje o Prémio Literário
Casino da Póvoa 2019, atribuído no âmbito do encontro literário Correntes
d'Escritas, na Póvoa de Varzim, anunciou a organização.
O júri do concurso decidiu distinguir a obra de poesia deste autor, de 50
anos, nascido em Angola, "pela qualidade da escrita, a coerência das
propostas e a exemplaridade dos conceitos", atribuindo-lhe o prémio, no
valor de 20 mil euros.
Luís Quintais, escritor, professor e antropólogo, sucede assim ao autor
colombiano Juan Gabriel Vásquez, que em 2018 venceu, na categoria de prosa, o
galardão máximo do Correntes d'Escritas, encontro de escritores de expressão
ibérica que decorre oficialmente a partir de hoje na Póvoa de Varzim.
https://www.noticiasaominuto.com/cultura
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