Assinalamos, com muita saudade, os 25 anos da sua morte.
"E por vezes" David Mourão-Ferreira
Fonte: Youtube
"Quando os deuses morrem, há algo em nós, mortais que morre também..."
David Mourão-Ferreira escreveu, em 1950, no seu diário íntimo, a propósito da morte de um dos seus grandes mestres, Paul Valéry.
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Escritor português, nasceu em Lisboa, em 1927 e morreu, também nesta cidade, em 1996.
Licenciou-se em Filologia Românica em Lisboa, onde chegou a ser professor catedrático, organizando e regendo, entre outras, a cadeira de Teoria da Literatura.
Foi secretário de Estado da Cultura, entre 1976 e 1979; diretor do diário A Capital; diretor do Boletim Cultural do Serviço de Bibliotecas Itinerantes e Fixas da Fundação Calouste Gulbenkian, entre 1984 e 1996; diretor da revista Colóquio/Letras; presidente da Associação Portuguesa de Escritores (1984-86) e vice-Presidente da Association Internationale des Critiques Littéraires.
A sua obra reparte-se pela poesia; pela crítica literária, como Os Ócios do Ofício, Vinte Poetas Contemporâneos, Hospital das Letras ou Lâmpadas no Escuro (de Herculano a Torga); pelo ensaio; pela tradução; pelo teatro; pelo romance; e também pelo jornalismo.
Fonte: "Mundo dos Poemas"
David Mourão-Ferreira diz a sua poesia
Fonte: Youtube
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