quarta-feira, 16 de junho de 2021

David Mourão-Ferreira, o Poeta maior e ímpar "sedutor" da beleza do mundo, todo o nosso apreço e profunda admiração.


 Assinalamos, com muita saudade, os 25 anos da sua morte.


"E por vezes"  David Mourão-Ferreira









Fonte: Youtube


"Quando os deuses morrem, há algo em nós, mortais que morre também..."

David Mourão-Ferreira escreveu, em 1950, no seu diário íntimo, a propósito da morte de um dos seus grandes mestres, Paul Valéry.


Fonte: Youtube


Saber+

Escritor português, nasceu em Lisboa, em 1927 e morreu, também nesta cidade, em 1996.
 
Licenciou-se em Filologia Românica em Lisboa, onde chegou a ser professor catedrático, organizando e regendo, entre outras, a cadeira de Teoria da Literatura.
 
Foi secretário de Estado da Cultura, entre 1976 e 1979; diretor do diário A Capital; diretor do Boletim Cultural do Serviço de Bibliotecas Itinerantes e Fixas da Fundação Calouste Gulbenkian, entre 1984 e 1996; diretor da revista Colóquio/Letras; presidente da Associação Portuguesa de Escritores (1984-86) e vice-Presidente da Association Internationale des Critiques Littéraires

A sua obra reparte-se pela poesia; pela crítica literária, como Os Ócios do Ofício, Vinte Poetas Contemporâneos, Hospital das Letras ou Lâmpadas no Escuro (de Herculano a Torga); pelo ensaio; pela tradução; pelo teatro; pelo romance; e também pelo jornalismo.

 Fonte: "Mundo dos Poemas"


David Mourão-Ferreira diz a sua poesia 





Fonte: Youtube 

 #poesia #dizemospoetas




Sem comentários:

Enviar um comentário