segunda-feira, 17 de março de 2014

JERÓNIMO NOGUEIRA - A POESIA TÃO PERTO DE NÓS...


LEIA E DELEITE-SE COM OS POEMAS DO POETA 

JERÓNIMO 
NOGUEIRA








Sinopse:

O autor diz, na poética dos escritos, o seu ser cego: «Entre cego e mendigo / Das pedras também brota água / E o entre dá a frágua / Do amor ser ver sofrido». Da realidade do não-ver à prosperidade do a-ver, comunga-se a tarefa do não-visto. Identidade de um viver teimosamente hostil mas revelador – no lugar pleno que a escrita aventura – da largueza do conceito de visão.




Sinopse:

Neste segundo livro, – o primeiro foi Das Pedras Também Brota Água (pagina anterior) –, Jerónimo Nogueira vem confirmar a sua notável sensibilidade poética. «Não se nasce escritor mas renasce-se quando se o é. Íntimo das coisas, desejado com palavras. Marcam os incontados dos mundos no seu quê afuturado de paixão. E na humildade lugarejo de o dizer a beleza emparceira, tacteia, segreda. Porque a escrita é razão de ver e a obra amor de ser».





Sinopse:«Um dia adormeci em cima duma carrada de junco à borda do Senhor da Ribeira. Tive um sonho. Estava a escrever e nunca mais parava, como se a literatura fosse uma conversa interminável, como se as letras fossem um imenso barro enformado nos delíquios das histórias e fornificadas nos calores das vidas. Na grande noite combinatória da criação os deuses fazem-nos mais irmãos».





Sinopse:

“O verbo se atreve / se na letra estrele ja / uma luz que longe leve / por cega que essa luz seja.”. Poesia a seis mãos, com fotografias.




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