sábado, 28 de junho de 2014

Comemoração dos 70 anos do Coro do TNSC - GRATUITO!





A 27 e 28 de junho assinala-se no Festival ao Largo o septuagésimo aniversário do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, com obras de Bellini, Verdi, Donizetti, Bizet, Keil, Mascagni e Puccini.







quarta-feira, 25 de junho de 2014

RECORDAÇÕES: opiniões de quem nos visitou...


Durante a semana da escola, foram muitos os alunos que nos visitaram.
A nossa Biblioteca Escolar, guardiã de memórias, divulga algumas opiniões sobre a nossa escola, deixadas pelos alunos da Escola Secundária José Gomes Ferreira.
Eis alguns fragmentos...







sábado, 21 de junho de 2014

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Aula de Yoga Samkhya - Entrada gratuita



Biblioteca Palácio Galveias
sábado, 28 jun | 11H00

INSCRIÇÕES ABERTAS!!!

STRESS IS OVER! If you want it (Yoga)
A Biblioteca Palácio Galveias em colaboração com o Quiosque Galveias disponibiliza um espaço no 1º piso da biblioteca para a realização de sessões de Yoga Samkhya (duração: 1H30), ministradas pelo professor Ricardo Costa aos sábados com o apoio da Confederação Portuguesa de Yoga.
+ INFO

Entrada gratuita, mediante inscrição prévia.

Conheça Maria Veleda...



Biblioteca de Belém
6ª feira, 27 jun | 17H30
Às sextas na Biblioteca Municipal Especializada Ana de Castro Osório
No âmbito do Plano de Tertúlias sobre o tema Às sextas na Biblioteca Municipal Especializada Ana de Castro Osório, hoje falamos sobre: «Maria Veleda» por Natividade Monteiro.

Entrada livre.

Palestra sobre «Fernando Pessoa e arredores»- Entrada livre




Palestra sobre «Fernando Pessoa e arredores»
de Maria do Céu Estibeira e outros.
O universo pessoano abarca não só o estudo da obra do poeta como todos que com ele se cruzaram, conviveram e criaram uma estética poética particular.
As intervenções dos participantes abrangerão, portanto, aspetos particulares da obra de Fernando Pessoa, bem como de alguns que com ele privaram e estabeleceram um elo de ligação cultural e poético.


Entrada livre.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Passeio Literário da Biblioteca Escolar

"Viver Lisboa: espaço, palavra e memória..."


No dia 7 de julho de 2014, vamos "viver" Lisboa com mais sabor?

Contamos com todos para enriquecer esse momento?

Como a nossa escola é centenária, podemos multiplicar por cem as alegrias?

PROGRAMA







ATENÇÃO: É "obrigatório-aleatório" trazerem uma frase, um poema, um pequeno texto literário, alusivos a Lisboa ou à gastronomia portuguesa, para que o possamos partilhar na hora do piquenique.

Inscrevam-se e efetuem o pagamento até ao dia 24 de junho, na Biblioteca Escolar (D. Carla).

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Gazeta da Fonseca - Suplemento

Os seguidores deste blogue podem consultar AQUI o suplemento do jornal da escola "Gazeta da Fonseca".

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Deixe-se encantar pelo "Retrato de Lisboa"...

Um dia, em conversa amena com o Professor João Reis, mostrei-lhe o livro "Retrato de Lisboa" escrito e ilustrado por John O'Connor. 
Neste livro bilingue transparece todo o enorme fascínio que o autor nutre por esta cidade mágica.
O Professor João Reis também se deixou encantar e preparou-nos esta magnífica surpresa...
Deleitem-se, pois,  vale mesmo a pena!





Tal como afirma Gonçalo Ribeiro Telles, "O autor de "Retrato de Lisboa" deixou-nos envolver pelo êxtase que a cidade provoca e traduziu as constantes surpresas de pormenores e perspectivas que nela se repetem para quem a percorre passo a passo. Este belo livro de O'Connor constitui um valioso contributo para o enriquecimento das obras sobre Lisboa porque salienta o precioso património da cidade como valor de toda a humanidade."


sexta-feira, 13 de junho de 2014

No dia de Stº António, não resista à leitura digital da coletânea "O Adeus aos Misteres de Lisboa"...

Muitos Parabéns, aos alunos do 11º PQ e à professora de português, pois homenagearam Lisboa, através da escrita...

"O Adeus aos Misteres de Lisboa" - colectânea de Contos dos alunos do 11º PQ.


Trabalho colectivo realizado no âmbito da Disciplina de Português, orientado pela professora Manuela Silva.                                       





Preâmbulo

"Sonhei com um país onde todos chegavam a Mestres. Começava cada qual por fazer a caneta e o aparo com que se punha à escuta do universo; em seguida, fabricava desde a matéria prima o papel onde ia assentando as confidencias que recebia directamente do universo; depois, descia até ao fundo dos rochedos por causa da tinta negra dos chocos; gravava letra por letra o tipo com que compunha as suas palavras; e arrancava da árvore a prensa onde apertava com segurança as descobertas para irem ter com os outros. Era assim que neste país todos chegavam a Mestres. Era assim que os Mestres iam escrevendo as frases que hão-de salvar a humanidade."

  "A Invenção do Dia Claro" de Almada de Negreiros

Desenganem-se aqueles que procuram, neste modesto livro de contos, um momento alto da literatura. Vão, sim, ver a fragilidade de um discurso algo vacilante, iluminado por ténues raios luminosos do raiar de uma escrita autónoma.

Aceitámos o desafio da nossa BE: escrever sobre Lisboa, e num labor entusiasta, foram tomando corpo os contos fantásticos e policiais; são pequenos grandes escritores, sem peias, que sobrevoaram Lisboa, qual corvos em bando para compreenderem a cidade do século XIX, as velhas profissões, a vida real e quotidiana.

Colocaram-se como seres pensantes e sensíveis, num lugar que é realmente o nosso, com toda a sua ingenuidade, a sua inexperiência, é certo, mas toda a sua verdade e entusiasmo.
A aventura “ por mares nunca dantes navegados”.
Deliciem-se!

                                                                                                                                                                      Prof.ª Manuela Silva

Acedam à leitura digital da coletânea, através do link seguinte: 





    Premiados

Proveniente da Austrália, o Concurso Canguru Matemático sem Fronteiras, é realizado atualmente em 47 países e promove a divulgação da matemática, constituindo um complemento a outras atividades, tais como as Olimpíadas. Portugal, participou pela primeira vez em 2005 e a sua organização está a cargo do Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra com o apoio da Sociedade Portuguesa de Matemática.

Tendo como objetivo, que os alunos se divirtam a resolver questões matemáticas e que percebam que conseguir resolver os problemas propostos é uma conquista pessoal muito recompensadora, a nossa Escola, participou com 22 alunos, tendo os premiados ficado bem posicionados a nível nacional.


 Estão de parabéns, a Joana Veríssimo do 8º1ª, que conquistou o 1º lugar na categoria "Benjamim", a Inês Almeida, do 9º1ª, que obteve o 2ºlugar na categoria "Cadete" e o Lucas Lima do 9ºCE, com o 3º lugar, também na categoria "Cadete".


Fotografia realizada pelo Profº Rafael Pacheco
Colocámos à Joana Veríssimo, quatro questões muito simples. Vamos ver o que nos respondeu:
   

1ª - É uma pergunta comum, mas quando soube que ganhou o 1º lugar no Concurso Canguru Matemático, na nossa Escola, o que é que sentiu?

Joana: Senti-me feliz, mas nunca fui com a ideia de ganhar. O meu objetivo era aprofundar os meus conhecimentos e fazer uma coisa que gosto.


2ª-  Já tinha concorrido alguma vez a este ou a outro concurso matemático?

Joana: Sim. Às olimpíadas da matemática, o ano passado.


3ª-  O que a fez concorrer ao Canguru?

Joana: A motivação dos meus colegas e o meu gosto por matemática.


4ª - Sendo uma boa aluna a matemática, que conselho daria aos seus colegas, para adquirirem um bom desempenho nesta disciplina?

Joana: Na minha opinião, matemática não se estuda. Por isso acho que basta estar atento, nas aulas, para entender a matéria.

Joana, agradecemos a sua disponibilidade e em meu nome, em nome dos professores de matemática e dos alunos desta escola desejamos-lhe as maiores vitórias e felicidades para o seu futuro.


Parabéns aos Vencedores e um Bem-haja a todos pela Vossa Participação!



Profª Susana Martin Tenreiro









quarta-feira, 11 de junho de 2014




O número  3 

"...Na Antiguidade, o número 3 era considerado como símbolo da criação perfeita e da unidade divina. De facto, é como se no interior do homem existisse uma tendência para agrupar as conceções da mente em tríades; por exemplo, tendemos sempre a repetir um esforço três vezes antes de desistir. Nos anais mais antigos encontram-se muitas referências a esta estrutura ternária: três tesouros, três vozes, três admoestações, três provas, etc.
 

Para os gregos, o 3 era o primeiro número ímpar e masculino (considerando que a unidade era mais um princípio do que um número). O 3 é também o primeiro número triangular. Estes números triangulares, ou as suas imagens geométricas sob a forma de uniões entre três pontos, proporcionam o princípio geométrico de formação e crescimento de todas as figuras regulares planas de duas dimensões e sólidas de três dimensões. Os gregos associaram-no ao triângulo, devido ao facto de se tratar de uma figura geométrica com três lados e três ângulos.

Por outro lado, o 3 é um número omnipresente nos relatos mitológicos da Aniguidade: por exemplo, existem três Fúrias nas regiões infernais, três Moiras, três Graças....


...No Antigo Egito, os deuses ou entidades com propriedades divinas agrupavam-se em tríades... Já no Génesis(18:1-19) se fala de três anjos que tomaram a forma humana e apareceram a Abraão. Mas é no final do Talmude que proliferam as referências ao 3, podendo ler-se o seguinte: " Os nossos rabis ensinaram que o Santíssimo, bendito seja, todos os dias chora por três tipos de pessoas: pelo que pode estudar a Torá e não o faz; pela que não tem capacidade suficiente para estudar o Torá e, apesar disso, o faz; e pelo governate que governa a comunidade com prepotência." No mesmo livro diz-se ainda: " Há três pessoas que o Santíssimo, bendito seja, louva todos os dias: o solteiro que vive numa grande cidade e não peca; o pobre que devolve um objeto perdido ao seu dono; e o rico que paga os dízimos sem se gabar". O 3 também está presente quando se trata de distribuir castigos e recompensas: "Todos os que descerem ao inferno subirão, exceto três, que descerão mas não subirão. Estes três são:o que comete adultério com a mulher casada; o que envergonha o seu próximo em público; e o que usa para o seu próximo um apoio insultuoso"...

.... Na liturgia e doutrina cristã, o 3 é um número de sorte e cheio de significações. Três são os elementos da Santíssima Trindade: Deus Pai, Deus Filho e o Espírito Santo; os pecados principais: avareza, luxúria e orgulho; e as três formas de pagamento: jejum, esmola e oração; as pessoas ofendidas pelo pecado: Deus, o próprio pecador e o seu vizinho; os graus de penitência: contrição, confissão e expiação; as virtudes teologais: fé, esperança e caridade; Os inimigos da alma: o demónio, o mundo e a carne; e foram três as vezes que Pedro renegou Cristo, para dar exemplos de referências trinitárias que aparecem já no cristianismo primitivo.

No mundo Celta, as tríades e a triplicação surgem contínuamente. As coisas são perguntadas três vezes, as deusas apresentam-se de três em três... acredita-se que o número 3 reforça o seu poder...
Para os celtas, três vezes a idade do cão é a idade do cavalo; três vezes a idade do cavalo é a do homem; três vezes a idade do homem é a do veado; Três vezes a idade do veado é a da águia...

É possível que por trás da tríade, que se encontra praticamente em todos os povos, esteja o esquema da família: pai, mãe e descendente ("três formam uma sociedade" era uma máxima jurídica baseada no direito romano). Talvez também uma forma de pensar em ciclos de três: princípio, meio e fim; ou tese, antítese e síntese. O fato é que o 3 é um número de extraordinário dinamismo e riqueza simbólica..."



                                                                                                                        Números Notáveis
                                                                                                                         Lamberto del Cid

http://clubedematematicadafonseca.blogspot.pt/

segunda-feira, 9 de junho de 2014

domingo, 8 de junho de 2014

Revivendo a "Fonseca"


UM SÉCULO…

…MEIO SÉCULO

Neste ano em que é comemorado o centenário da "Fonseca", onde regressei há cerca de quatro anos como professor, dá-se o acaso de comemorar os meus cinquenta anos da minha entrada nesta escola como aluno.

Lembrei-me então de reviver esses anos a partir de 1964 e de os dar a conhecer a todos (grande parte dos quais ainda nem seria, provavelmente, habitante deste planeta).
Tinha concluído o então Ciclo Preparatório na Escola Manuel da Maia, morava junto à Calçada da Estrela, e, o meu transporte passou  a ser num destes…



o “38”, da Estrela ao Calvário


A escola era assim…

 


…e o Curso era o Industrial de Montador Rádio Técnico, “raridade”   que só existia, à data da minha entrada, para além da "Fonseca", na Casa Pia, em Belém, e, na Escola Industrial Infante D. Henrique, no Porto. E ainda tinha particularidades como, ser de 4 anos (todos os outros cursos industriais eram de 3…), e  ser necessário ter uma  certa média na nota de Matemática do Ciclo para nele se conseguir ingressar.


Sem quere ser “aborrecido”, vou enumerar as disciplinas que tive de  frequentar durante esses quatro anos:

De carácter geral:
- Português; Inglês; Matemática; Elementos de Física e Química.
De cariz técnico:
- Elementos de Electricidade; Noções de Electrónica: Matemática Aplicada; Princípios de Telecomunicações;  Tecnologia Mecânica; Tecnologia de Rádio; Legislação e Segurança; Desenho de Construções Mecânicas; Desenho Esquemático.
Na área laboratorial:
- Laboratórios de Electricidade; de Medidas; de Rádio.
Na área oficinal:
- Oficinas de Serralharia; de Electricidade; de Rádio Montagem; de Rádio Reparação.
Uff… Desculpem se os incomodei com a descrição, mas o incómodo foi maior para mim que as tive de fazer todas… E, naquele tempo, todas tinham, obrigatoriamente, um exame final… a não ser que se obtivesse nelas uma média igual ou superior a 14 valores, que nos dispensava de tal obrigação.


Mas há que recordar alguns dos professores que por lá trabalhavam. Os "mestres” Caldeira e Mourinho, nas Oficinas de Serralharia, que nos “obrigavam” a um ritual fatal como o destino. O de, nas aulas dos Sábados de manhã (não, não é engano meu… havia mesmo aulas ao Sábado…), por sermos a última turma a ter aulas, vermos a caderneta ser aberta, aleatoriamente, nas folhas de dois ou três infelizes alunos a quem caberia a tarefa de limpar todo o espaço oficinal… E de que forma tal limpeza era efectuada. Após serem estrategicamente colocados lenços sobre a boca e nariz, era espalhada por todo o pavimento serradura molhada contida nuns “levíssimos” baldes, para  não ser levantado pó aquando da varredura que finalizava o serviço!  Gostava de ver os nossos alunos de hoje serem solicitados para isto… Mas, regressando à recordação dos professores que tivemos, referirei o Dr. Salvado Sampaio em Português, o Eng. Carmona Pessoa em Matemática Aplicada ( da Standard Electric, na época na Junqueira), com um vocabulário “sui generis” da sua origem portuense… O Eng. Vito de Oliveira, da então Emissora Nacional, em Laboratórios de Rádio, o qual, de forma curiosa, era auxiliado por um antigo aluno  que concluíra este mesmo curso no ano anterior, o meu amigo e “mestre” Gante. Para terminar, uma figura que era emblemática da escola, meu professor de Oficinas de Rádio Montagem, e, de Rádio Reparação, nos terceiro e quarto anos. O “mestre” Fonseca! Não  tinha apenas o mesmo nome que a Escola como parecia fazer,desde sempre, parte dela! Ficam muitos por referir, mas foi há 50 ANOS!!!




Mas, nem só em trabalho pensávamos. Nos primeiros anos vi,nos intervalos para o almoço, serem abertas a dinamite, com explosões surdas abafadas pela rocha previamente e profundamente perfurada para a albergar, as fundações para os pilares do que se apresenta nas figuras seguintes.
 



Recordar, com saudade (já não existe), o snack-bar e restaurante “Golo”, no Largo do Calvário, onde, além de saborear amiúde os  excelentes “bitoques” que lá eram apresentados ao cliente, fiz  também a minha formação em Bilhar Simples, às Três Tabelas, e, “Snooker”. Formação FUNDAMENTAL!!!














A” formação” em matraquilhos e ténis de mesa (a Escola não os tinha…) ficou reservada para a  sede do Atlético, na altura, por cima de um banco, no Largo de Alcântara.
Muitos foram, igualmente, os passeios até à Gare Marítima de Alcântara, quando se dava o caso de não termos alguma aula…

Enfim… tempos que já lá vão e que, reparo agora (caramba!), há muito mais do que tinha dado por isso!

Será que estou a ficar velho !?!

Mário Almeida, Junho de 2014

sábado, 7 de junho de 2014

7 de Junho de 1494, Portugal e Castela assinam o Tratado de Tordesilhas.


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O acordo pôs termo a longas disputas acerca da jurisdição das terras novamente descobertas e a descobrir, disputas que fizeram com que as duas coroas peninsulares recorressem ao papa Alexandre VI, que serviu de árbitro e marcou a linha divisória que deveria ser respeitada pelos dois reinos, como consta da bula Inter coetera, de 4 de Maio de 1493.
 D. João II não aceitou os termos da bula, o que leva a supor que ele já então tinha elementos para saber que ela não lhe era favorável, tanto mais que a linha divisória que resultou do acordo com os reis católicos - que renunciaram à linha traçado pelo papa-, se ajusta perfeitamente à inclusão do espaço do Brasil na parte portuguesa. 



O Tratado de Tordesilhas foi ratificado pelo papa Júlio II em 1506.


Torre do Tombo

Hoje, na Feira do Livro...

LUIS SEPÚLVEDA NA FEIRA DO LIVRO DE LISBOA 2014



"História de um caracol que descobriu a importância da lentidão"  é  um "bestseller" em Portugal.




sexta-feira, 6 de junho de 2014

1ª FEIRA DO LIVRO DE LISBOA REALIZOU-SE EM 1930...


 na  Praça D. Pedro V, no Rossio.











SONS DO MUNDO - ENTRADA LIVRE

 
 
 
 

O desembarque de 6 de junho de 1944 na Normandia


DIA D

 6 de junho de 1944


Em 6 de junho de 1944, o chamado "dia D", as tropas aliadas desembarcaram no litoral da Normandia. Essa colossal operação logística foi fundamental para enfraquecer consideravelmente o exército alemão. 
Na Normandia, ainda podemos observar diversos resquícios desse acontecimento histórico e da batalha que o sucedeu, prelúdio da libertação da França.






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